O
ser humano precisa energeticamente de, de tempos a tempos, se
fragilizar. Nós que gostamos muito de estar contentes, não gostamos nada
de estar tristes, aliás quando estamos tristes fazemos tudo para aquela
sensação se ir embora. E, na realidade, se olharmos para trás na nossa
vida, vamos reparar que há coisas que de vez em quando acontecem.
Todos
temos estes ciclos de fragilidade, estes ciclos em que o Universo nos
pede para nos fragilizarmos. Se nós conseguirmos fragilizar-nos, se
conseguirmos hibernar e ficar connosco, fazemos uma reciclagem e depois
podemos voltar ao activo. Se não fazemos, então alguma coisa acontece.
Cada pessoa é diferente, por isso cada um vai ter a perda relativa à sua
não fragilização. Mas quando o ciclo da fragilidade chegar, é altura de
parar tudo, repensar a vida e mudar o que for preciso.
Por
isso a questão, como é que vocês reagem ou o que é vos acontece quando
vêm estes ciclos? Há quem gaste grandes somas de dinheiro, quem sinta
necessidade de comprar isto e aquilo, quem atravesse crises familiares,
quem fique doente ou sofra perdas. Cada um vai ter o que for, mas é
sempre a mesma coisa para a mesma pessoa, o padrão é sempre o mesmo. E
se nós conseguirmos descobrir o padrão, talvez seja mais fácil
reconhecê-lo, e então parar.
Se
estiverem frágeis, não se recriminem, porque assim estão a julgar-se e a
criticar-se. Se aceitarem esse estado, ele passa depressa, se ficarem a
lutar contra ele, então é que ele não passa. Daí ser tão importante
perceber. Porque quando começar a crise vocês já vão saber que é altura
de parar, é o momento de fragilizar, de interiorizar, de esperar e
desacelerar um bocadinho. E perceber que se é frágil, e não forte.
Jesus
disse uma frase muito interessante, “Descobre o que é o Universo quer
de ti e quando descobrires faz disso a tua maior prioridade.” Assim irão
descobrir o vosso verdadeiro caminho.
Por: Alexandra Solnado
Relacionamentos com Pessoas de Vidas Passadas
Podemos ver em vidas passadas pessoas que estão connosco nesta vida?
Sim, numa regressão poderemos reconhecer pessoas que noutras vidas foram nossos pais ou irmãos, e que agora surgem na vida presente como
nossos filhos ou amigos, por exemplo. Quer dizer que são almas que já
partilharam vidas anteriores, embora desempenhando papéis diferentes,
para, de acordo com as leis do Universo, experienciarmos a harmonização
dos pólos opostos no mundo dual da matéria.
Porque é que duas pessoas que noutra vida tiveram grandes conflitos podem nascer nesta vida como mãe e filho, por exemplo?
Para resolver as questões/emoções que nessa vida ficaram por resolver, experienciando agora novos papéis. Sãooportunidades que
o Universo nos envia para reequilibrar a desarmonização que provocámos
nessas vidas anteriores. Através de uma regressão poderemos vir a
entender quais as emoções que temos de trabalhar e o porquê de termos
atraído essa pessoa.
Como reconhecer alguém de outra vida?
É
um processo fortemente intuitivo mas que a nível energético nos
assegura que já partilhámos vivências e experiências com essa pessoa em
vidas anteriores. Normalmente surge-nos aquela sensação muito nítida de
que já conhecemos alguém há muito tempo,
mesmo que tenhamos acabado de a encontrar. Em caso de dúvida, a
regressão pode ajudá-lo a confirmar ou desmentir essa sensação.
Todas as almas se reconhecem de vidas passadas?
As
almas sempre se reconhecem energeticamente, mas as pessoas nem sempre.
As pessoas que nunca se conectam com as energias do Céu e com a sua
Alma, dificilmente irão ter a sensibilidade de reconhecer que já
partilharam experiências em vidas anteriores com outras pessoas ou que
as suas almas já se encontraram antes. As que se conectam com a sua
Alma, por outro lado, poderão mais facilmente reconhecer uma alma
conhecida quando a reencontram, dependendo da sua intuição e
sensibilidade.
Posso conhecer nesta vida alguém com quem fui muito feliz?
Sim,
é uma questão de atracção a nível energético. No entanto, embora noutra
vida possa ter sido muito feliz com essa pessoa, não quer dizer que na
sua vida presente o mesmo venha a acontecer…
É possível evoluir juntamente com alguém que não evolui?
Claro,
o seu processo evolutivo é autónomo e não depende de mais ninguém.
Embora o ideal fosse que, cada um à sua maneira, seguisse a sua própria
evolução.
Por: Projecto Alexandra Solnado
O Certo e O Errado
Como vamos saber o que é certo e errado?
A resposta a esta pergunta crucial
depende da meta e do método escolhidos. Para avaliar corretamente o que é
erro e o que é acerto, é indispensável uma meta de vida consciente,
clara e elevada.
Aquele que tem objetivos centrados na
cegueira instintiva do eu inferior considerará uma perda de tempo
estudar filosofia. O correto no entender desta pessoa será “correr atrás
do dinheiro para comprar aquele carro importado e mostrar aos vizinhos e colegas que somos pessoas de êxito”.
Portanto, em primeiro lugar, é preciso ter um objetivo de vida claro,
definido e nobre, de modo que o grau de felicidade interior e realização
pessoal não se meça pelo número de carros na garagem, de cartões de
crédito, de notebooks e contas bancárias que se possui.
Ao
contrário: todos estes ícones do comercialismo sem alma correm o risco
de ser obstáculos para a vida simples que anda junto com a felicidade.
Em segundo lugar, é recomendável observar calmamente os erros desde o ponto de vista do ideal buscado, até localizar as alternativas que os erros trazem consigo mesmos. Porque todo problema contém em si a chave da sua solução.
Postado por: Chica
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